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Neuropsicologia,

Reabilitação Cognitiva

e Psicoterapia

“A Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento humano e se dedica a investigar como diferentes lesões neurológicas causam comprometimentos em diversas áreas da cognição humana”

VALÉRIA TRUNKL SERRAO

CRP-SP 06/35.530

Mestre em Ciências pelo Departamento de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Especialista em Neuropsicologia pela mesma instituição. Formada em Psicologia pela Universidade Paulista, possui também Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FAAP e aperfeiçoamento em Reabilitação Neuropsicológica pelo HC-FMUSP.

Docente e Supervisora de Casos Clínicos na Pós-Graduação em Neuropsicologia pela UNIFESP e pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da USP, onde atua desde 2013. Além disso, leciona no curso de neuropsicologia e reabilitação da SAPIENS - Instituto de Psicologia.

Membro do comitê de ética da Associação Brasil Parkinson São Paulo.​ Com vasta experiência em Avaliação Neuropsicológica, Reabilitação Cognitiva e Psicoterapia Cognitiva Comportamental, Valéria também se dedica a palestras educativas e grupos de apoio a cuidadores e familiares.

NEUROPSICOLOGIA E
AVALIAÇÃO COGNITIVA

O que é Neuropsicologia?

É a ciência que estuda a relação entre a cognição, o comportamento e a atividade do sistema nervoso.

 

Investiga como diferentes lesões ou comprometimentos orgânicos causam danos em diversas áreas cerebrais.

 

Auxilia no diagnóstico e tratamento médico, por meio de mapeamento das funções cognitivas.

 

A qualificação e experiência do examinador na condução de uma avaliação neuropsicológica são fatores essenciais, capazes de cumprirem seus objetivos de maneira precisa e confiável.

Qual o objetivo da Avaliação Neuropsicológica?

Os principais objetivos são: Investigar o diagnóstico, a caracterização da disfunção cognitiva e a documentação de mudanças do estado mental no decorrer do tempo;

 

Investigar a natureza e a gravidade dos sintomas cognitivos;

 

Possibilitar o acompanhamento do curso da disfunção, dos efeitos de tratamento medicamentoso e pré e pós-operatório.

Avaliação Neuropsicológica: por quê?

Avaliações precisas e sistemáticas são importantes porque oferecem evidências objetivas sobre o alcance e a gravidade do problema e determinam quais funções permanecem preservadas, fator fundamental para uma possível reabilitação, bem como indica o efeito de tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos.

 

A avaliação é solicitada por queixas como:

  • Lapsos de Memória;

  • Diagnóstico Diferencial entre Depressão, Transtorno Cognitivo Leve e Demências;

  • Doença de Alzheimer; 

  • Traumatismo cranioencefálico;

  • Acidente Vascular Cerebral;

  • Epilepsia; Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, entre outras.

  • A avaliação neuropsicológica também é utilizada para algumas situações de caráter judicial.

Quais as etapas da avaliação neuropsicológica?

Histórico Clínico:

Coleta de dados da história clínica, psicossocial, ocupacional, marcos relevantes do desenvolvimento, habilidades especificas pré-mórbidas, características, gravidade e progressão das queixas. 
 

Entrevista:

Feita comumente com o(a) paciente e com membros da família, mas também pode ser necessário se estender a funcionários e colegas de trabalho. Consiste, ainda, de encontros entre o avaliador e o(a) paciente, possibilitando a coleta das informações através de testes neuropsicológicos.

Testes Neuropsicológicos:

Avaliam diversas funções cognitivas com a finalidade de obter dados gerais e abrangentes sobre o funcionamento cerebral, assim como outros selecionados de acordo com as queixas e hipóteses levantadas.

O que compõe o laudo neuropsicológico?

De forma geral, o laudo poderá constituir-se de informações que possibilitem correlacioná-lo com demais testes laboratoriais e de neuroimagem colaborando para o diagnóstico médico.
 

É verificado o cognitivo e o comportamento de forma global: nível de alerta, presença ou não de autoconsciência, índices de cuidados pessoais, humor, orientação no tempo e espaço e demais funções cognitivas como: funcionamento intelectual, memória, atenção, linguagem, praxia, entre outras.

Reabilitação cognitiva

Programas de reabilitação são direcionados para redução das dificuldades rotineiras e maior participação das atividades de vida diária, através de exercícios ou estimulações das funções cognitivas preservadas ou parcialmente preservadas.

Tais atividades são baseadas em modelos teóricos da neuropsicologia cognitiva direcionadas às sequelas emocional, social e cognitiva, causadas pelos danos cerebrais.

 

O neuropsicólogo pode ter uma importante contribuição à medida que através do conhecimento emocional, cognitivo e das atividades do sistema nervoso, possibilite treinos adequados, visando um aprendizado e utilizado em demais situações do seu dia a dia, bem como orientações aos cuidadores e familiares.

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